quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Erros não admitidos Pela Ciência.6/6

6. Um maxilar dentro de carvão

O maxilar de uma criança de cerca de seis anos, achatado como uma lâmina metálica, foi descoberto encaixado numa massa carbonífera na Toscânia, em 1958. 0 carvão datava do Mioceno . O descobridor foi o Prof. Johannes Hurzeler do Museu de História Natural de Basiléia, Suíça. De acordo com a datação convencional, o homem ainda não havia surgido naquela era. Chamar este achado de "o homem mais velho do mundo" levanta mais problemas do que soluções .
Na coleção da Academia de Minas de Freiberg, Alemanha Ocidental, havia um objeto que se supunha ser um crânio humano, considerado como fossilizado no linhito; foi ele descrito pela primeira vez em 1842 anteriormente à publicação do livro de Darwin sobre a origem das espécies. Desconhece-se a fonte específica do "crânio". Embora o objeto seja freqüentemente rotulado como sendo uma farsa, é importante a data de sua descrição. Na Alemanha, há apenas algumas décadas, um especialista referiu-se a ele como um crânio humano enigmático. O assunto ainda é uma questão aberta, contudo o problema é que foi ele achado em uma formação muito antiga para concordar com as hipóteses convencionais de datação .
Na mina de carvão Eagle número três, em Bear Creek, Montana, os mineiros encontraram dois grandes molares humanos em estratos datados de pelo menos trinta milhões de anos. A descoberta foi feita em 1926. Entretanto, novamente não se supõe que nessa época o homem tivesse existido.
Nos idos de 1870 o Dr. Schenermann descobriu em linhito grande numero de palitos aparentemente artificialmente apontados por mãos humanas. O linhito, entretanto, é considerado como anterior à existência do homem .
Há poucos anos, o Dr. Henry Morris relatou que havia entrevistado um mineiro de carvão na Virgínia Ocidental, que tinha escavado uma perna humana perfeitamente individualizada, que tinha se transformado em carvão. Anos antes, na mesma área, outra turma de mineiros desenterrou uma bem construída edificação. Não existem suficientes evidências para que se avaliem essas supostas descobertas . Cientistas eminentes têm ensinado que a turfa se forma à razão de cerca de cinco milímetros por século, ou trinta centímetros em seis mil anos. Há mais de um século, entretanto, lavradores têm dito que essa taxa é de cerca de 6,5 cm por ano. Grande número de embaraçosas descobertas apoiam a experiência dos lavradores.
Entretanto, ossos de elefantes encontrados sob alguns centímetros ou decímetros de turfa nos Estados Unidos, ainda são datados em termos de muitos milhares de anos. Em alguns locais na Escócia, velhas estradas romanas foram cobertas com turfa que em alguns pontos atingiu a espessura de dois metros e meio, não se podendo entretanto defender a idade de 48000 anos para a construção dessas estradas por seres humanos .
Outros achados incluem objetos de metal possíveis de serem datados, encontrados a grandes profundidades na turfa. Em Abbeville, na França, descobriu-se um barco carregado com tijolos romanos na ultima camada de turfa. No vale do Somme, troncos de faia de até um metro e vinte centímetros de altura foram encontrados cobertos de turfa, antes de se decomporem .

Erros não admitidos Pela Ciência.5/6

5. Coisas singulares em locais errados

De acordo com a datação convencional, o carvão foi formado há cerca de 300.000.000 de anos. Outras formações carboníferas tiveram lugar na época Terciária. O homem, certamente, não surgiu senão há cerca de 1.000.000 de anos. De tempos em tempos algumas coisas bastante singulares tem sido encontradas junto a jazidas de carvão. Os modernos métodos de mineração de carvão tornam muito improváveis outros achados semelhantes hoje em dia. Os seguintes relatos agitaram consideráveis debates e questões:

(a) Em 1885, em uma fundição pertencente a Isidor Braun, de Vöcklabruck, Áustria, ao ser quebrado um bloco de carvão, surgiu de dentro dele um pequeno cubo de aço, com uma profunda incisão ao seu redor, e com os cantos arredondados em duas de suas faces. Alguns dos que o examinaram, concluíram que somente seres humanos poderiam ter feito aquele objeto. O filho do dono da fundação levou-o para o Museu de Linz na Áustria, porém mais tarde ele foi perdido. Um molde do cubo, entretanto, ainda é guardado pelo Museu. Os debates acerca do objeto jamais se encerraram, algumas autoridades tendo sustentado tratar-se de um meteorito

(b) Em 1912, continuou sendo um mistério insolúvel um pedaço de carvão obtido nas minas existentes nas proximidades de Wilburton, em Oklahoma. Dois empregados da Usina Elétrica Municipal Thomas, de Oklahoma, depararam-se com um bloco sólido de carvão muito grande para a fornalha. Quebraram-no com uma marreta, e dele se desprendeu um vaso de ferro, deixando sua impressão ou molde nos pedaços de carvão. Foi feito um relatório do fato, pelas duas testemunhas, e o vaso foi fotografado. Milhares de pessoas examinaram esse estranho objeto.

(c) Os anais de uma sociedade de antigüidades da Escócia contém um relato sobre um instrumento de ferro que foi encontrado no interior de um pedaço de carvão proveniente de uma mina escocesa. O instrumento foi considerado como sendo moderno, e não havia sinal que indicasse sua inserção forçada no pedaço de carvão.

(d) Outros casos tem sido relatados em outras espécies de rochas. Por exemplo, relatou-se que um prego foi encontrado num bloco Cretáceo da Era Mesozóica, por David Brewster. Em um documento da "British Association", de 1845-51 afirmou-se que um prego foi descoberto em um bloco de pedra em Kinggodie Quarry, na Bretanha do Norte. O bloco tinha vinte centímetros de espessura e proveio do subsolo. A ponta do prego projetava-se em uma formação de till, e estava bastante enferrujada, porém a sua outra extremidade, incluindo a cabeça, estava encaixada na pedra .

(e) Trabalhadores de uma pedreira nas proximidades de Tweed, abaixo de Rutherford Mills, descobriram um cordão de ouro encaixado em pedra a uma profundidade de dois metros e meio. Um pedaço desse objeto foi enviado a redação do periódico local Kelso Chronicle.
(f) O Scientific American noticiou que em junho de 1851 trabalhadores estavam dinamitando nas proximidades de Dorchester, em Massachussetts, quando um vaso metálico em forma de sino foi expelido de um leito rochoso. O vaso continha desenhos florais em relevo de prata, e indicava um grau notavelmente elevado de artesanato .

Erros não admitidos Pela Ciência.4/6

4.Formações invertidas que não podem existir

Quando estratos precambrianos parecem ter sido depositados pela água sobre formações cretáceas, bilhões de anos de rocha estão repousando em forma errônea . Trabalho de campo realizado em 1968 levou à conclusão anterior. Esse enigma geológico e a carreação (overthrusting) Lewis, que se estende desde o Parque Nacional das Geleiras até Alberta, no Canadá, em uma faixa de mais de 500 quilômetros de extensão e de 20 a 45 quilômetros de largura. Esse fenômeno é citado nos compêndios como o exemplo clássico de uma grande carreação, isto é, de rochas mais velhas superpostas a mais recentes. O problema do conceito de carreação aqui e a ausência das evidências usuais deixadas pelas carreações reais - sulcos, rochas e poeira superficial, brechas, e pedras estriadas. Os fósseis, também, encontram-se em seqüência errada . Outro mistério encontra-se nos Montes Franklin, perto de El Paso, no Texas, em um local conhecido como West Crazy Cat Canyon. Aqui, maciços calcários do Ordoviciano Superior são encontrados imediatamente sobre uma formação do Cretáceo Superior . Um geólogo que realizou uma excursão àquele local há poucos anos, explicou que não se tinha ainda descoberto evidência física real de carreação, porém, como os fósseis estavam completamente fora de ordem, os geólogos supuseram a existência de carreação .Em 1948 foi feita uma impressionante observação no Vesúvio. Pesquisadores descobriram que blocos de calcário envolvidos por lava derretida do Vesúvio, desenvolveram por absorção de silicatos formas semelhantes a rochas pré-cambrianas, como por exemplo as encontradas por Dawson no Canadá.Outro local famoso e a carreação existente em Glarus, perto de Schwanden, na Suíça. Ao invés da ordem didática de Permiano, Jurássico e Eoceno , supõe-se uma carreação de 30 quilômetros porquê a ordem das formações e Eoceno em baixo, Jurássico em seguida, e Permiano em cima. Uma camada que se supõe estriada não apresenta estrias, e as irregularidades na base de cada formação nem mesmo chegaram a se desgastar. Os fósseis estão novamente em posições erradas Nas Empire Mountains, no sul do Arizona, calcário do Permiano repousa sobre o Cretáceo . O contacto assemelha-se ao acoplamento de dentes de engrenagens. Não poderia ter havido escorregamento sem que as projeções das formações inferiores tivessem sido cisalhadas. E mesmo assim a formação é considerada como sendo uma carreação. Encontram-se fósseis em ordem errada na Heart Mountain, em Wyoming, e nas Sheep Mountains, em suas proximidades. Essas montanhas estão cobertas com calcário do Paleozóico. Mais abaixo estão sedimentos Jurássicos e Terciários .Em 1970 foi relatada uma combinação impossível de fósseis em Guryul Ravine, no Cashmir. Foram encontrados braquiópodos do Permiano misturados com pelecípodos do Triássico Inferior. Como o primeiro supostamente foi extinto muito antes do segundo ter surgido na escala evolutiva, nenhuma explicação do enigma pode ser dada.Certo autor declarou que dificilmente se poderia supor que alguns dos estratos superiores tivessem sido invertidos, não fora pelo estudo dos fósseis neles contidos. Afirmou, ainda, que "tivessem essas secções sido planejadas com a finalidade de iludir, não poderiam ter sido melhor arranjadas" .

Erros não admitidos Pela Ciência.3/6

3.Campo Magnético Terrestre - amortecimento rápido

De conformidade com uma notícia do Time em 1968, o campo magnético terrestre poderá ter desaparecido em torno de 3991 A.D. Eis o que poderá então acontecer (e esses acontecimentos se deram anteriormente na Terra): mutação catastrófica da vida vegetal e animal, amplas alterações climáticas, vales férteis tornando-se desertos estéreis, desertos florescendo, calotas de gelo crescendo e cobrindo a terra, ou fundindo-se e inundando as cidades costeiras . Medidas cuidadosas do campo magnético terrestre foram realizadas nos últimos 130 anos. O rápido amortecimento do campo é impressionante, e a projeção da taxa de variação para os 20000 anos anteriores leva a condições impossíveis. Esses dados podem ser usados como forte evidência de uma Terra jovem .Os autores dos livros didáticos usuais alegam que ocorreram 171 alternâncias do campo magnético terrestre nos últimos 76 milhões de anos, isto é, desde a época do Cretáceo. A última alternância e considerada como tendo ocorrido há 700.000 anos, e a próxima está muito distante.Por outro lado, algumas autoridades afirmam que as 171 alternâncias nada mais são do que interpretações arbitrárias de amostras escolhidas viciadamente. Porém, enquanto os geólogos proclamam e debatem essas idéias, pesquisas bastante elaboradas feitas por arqueólogos indicam que houve uma alternância magnética recente, no século oitavo a.C. Esses estudos foram realizados com cerâmica etrusca. Os autores alegam também que as alterações de polaridade trariam extinções de fauna, alterações climáticas, impressionante aumento de atividade vulcânica, terremotos, maremotos e outros aterradores fenômenos o que não confere ser verdade se para uma hipótese de 171 alternâncias defendida pela ciência atual. Um número tão elevado somente é possível se a ciência aceitasse a teoria diluviana das Placas Catastróficas que exporei em momento oportuno.

Erros não admitidos Pela Ciência.2/6

2.Datas impossíveis de se lembrar
Dezenas de milhares de datas radiocarbono têm sido publicadas em resultado de ensaios realizados em vários laboratórios do mundo todo. Nas publicações anuais em que essas datas são publicadas têm sido expressa preocupação com relação a muitas datações "jovens" que violam noções de idade geológica estabelecidas. Um exemplo é a datação de materiais da idade glacial dentro da era Cristã, mediante métodos que utilizam o C-14 . Em seu livro sobre a América pré-histórica, Ceram apresenta um caso clássico das dificuldades que ocorrem com a datação radiocarbônica. Ossos datados de 30000 anos foram encontrados em cima de lenha, a qual foi datada de 16000 anos (46). Outro problema clássico com o C-14 é o de Jarmo, vila pré-histórica do norte do Iraque. Foram datadas onze amostras dos vários estratos, resultando um espalhamento de 6000 anos entre as mais velhas e as mais recentes. Com base em todas as evidências arqueológicas, entretanto, os analistas concluíram que a vila esteve ocupada não mais de 500 anos antes de ser finalmente abandonada. Amostras de argamassa podem ser ensaiadas com os processos usuais do C-14, porquê a argamassa absorve o bióxido de carbono do ar. Foi calculado, portanto, que a argamassa do Castelo de Oxford, na Inglaterra, tinha a idade de 7370 anos. O castelo foi construído há 785 anos! Não ficou claro qual foi a espécie de contaminação. Árvores existentes nas proximidades de um aeroporto foram datadas pelo radiocarbono como tendo 10000 anos, por causa da contaminação pelos gases do escapamento dos aviões .Uma revista de pesquisas geofísicas relata que lava formada nos anos 1800-1801 teve idade calculada de 160 milhões a três bilhões de anos pelo método de datação do potássio-argônio. Datas semelhantes foram obtidas para rochas recentes na Noruega, Alemanha, França e União Soviética, em outras publicações. Em uma formação rochosa no Ártico canadense, na ilha Vitória, os pesquisadores encontraram numerosos braquiópodos e rastros deixados em um depósito quase certamente Pré-cambriano. Não se conhecia o aparecimento dessa espécie de vida, entretanto, até o período Cambriano. Foi ob tida por datação em laboratório a data recente, impossível, de 445 milhões de anos (período Ordoviciano). Provavelmente os ensaios de laboratório continuarão ate que uma data mais "plausível", de mais do que 600 milhões de anos, seja obtida) . Foi encontrada madeira fóssil em uma mina de ferro em Shefferville, Ontário, que constituía um depósito Pre-cambriano. Posteriormente a madeira foi descrita como proveniente de detritos do Cretáceo posterior, o que reduziu a sua idade para cerca de 100 milhões de anos, em vez de mais de 600 milhões. Dois ensaios distintos com o Radiocarbono indicaram uma idade de cerca de 4000 anos . O último grande avanço glacial na América do Norte de longa data tem sido considerado como ocorrido aproximadamente há 25.000 anos. Entretanto, foi necessária sua redução para 11.400 anos, para concordar com a datação radiocarbônica. Cientistas do U. S. Geological Survey procederam a estudos que levaram a uma idade radiocarbono de 3300 anos, contudo nenhum autor de livro texto trata dessa intrigante descoberta, que cai bem dentro dos tempos histórico. Na década passada foram realizados estudos sobre esporos de plantas nas formações do Grand Canyon. Foram encontrados esporos de coníferas no Permiano, Mississipiano, Cambriano e Precambriano, e também pólen de plantas de flor no Pré-Cambriano. Nenhum teórico da evolução pôde enquadrar essas descobertas .Ossos com incisões feitas por mãos humanas em sua superfície foram encontrados em várias formações do Plioceno e anteriores. Alguns deles, preservados no museu de Florença, na Itália, juntamente com outros implementos, são de tipo tão recente que constituem um mistério evidente, ou então deve-se supor ter havido alguma espécie de contaminação . A idade das rochas lunares publicada na imprensa não é tão fidedigna quanto deveria ser. Têm sido publicadas geralmente datas aceitáveis dentro de noções preconcebidas. Quase nada e publicado sobre datas inaceitáveis, obtidas pela datação com Potássio-Argônio, que tem levado a idades de sete a vinte bilhões de anos. Ao invés de questionar o método e as hipóteses sobre as quais ele se baseia, os cientistas parecem considerar as amostras com datas variáveis como estando contaminadas .

Erros não admitidos Pela Ciência.1/6

1.Pinheiros falam do C-14

Certas verdades descobertas são tidos como inquestionáveis ou fora de dúvida. Entre elas estão, certamente, as indesafiáveis constantes do zero absoluto, da velocidade da luz, e da taxa de degradação dos materiais radioativos. De fato, não há nada nas revistas contemporâneas e nos livros didáticos que sequer acene contra o fato de que são essas verdades sagradas que devem ser completamente aceitas. Uma das primeiras sugestões de que a taxa de degradação constante dos materiais radioativos poderia ser questionada apareceu em uma revista em 1964, quando um grupo de físicos declarou que haviam provado que poderiam influenciá-la. Não obstante, os métodos de datação radioativa permanecem fundados na hipótese de que aquela taxa é constante .Outras dificuldades surgiram há alguns anos com os estudos realizados mediante perfurações feitas em certas coníferas. Os pinheiros conhecidos como "bristlecone pines" constituem a mais velha matéria viva da Terra. Ensaios feitos pelo método do C-14 com madeira desses pinheiros, de idade conhecida, resultaram em idades que diferiam de alguns séculos até mil anos. Esse resultado surpreendente lança dúvida quanto às hipóteses do método .

O autor de um compêndio de Geologia nuclear admite que a maioria das escalas de tempo usadas em Geologia baseiam-se na compilação de ampla variedade de dados, de tal maneira que os números globais constituem necessariamente aproximações grosseiras. O grau dessas aproximações é o principal ponto deste artigo. O autor observa, ainda, que alguns geólogos questionam o uso do Carbono-14 com amostras armazenadas sob condições úmidas. E essa uma limitação bastante séria, pois quem pode ter certeza de que dada amostra não tenha se umedecido? O Dr. Libby, descobridor do método do C-14, o que lhe valeu o prêmio Nobel, expressou sua surpresa pelo fato de que a História só se estendesse a 5000 anos, resultado totalmente conflitante com qualquer conceito evolucionista. Datas anteriores são totalmente não confiáveis .

Outros métodos de datação, como o do Urânio-Chumbo, e do Tório-Chumbo, resultaram em evidências contraditórias. Um exemplo clássico é o das amostras de poeira lunar, que parecem ser mais velhas do que as rochas existentes abaixo.

Outro notável exemplo aparece em um livro publicado pela Stanford University Press. Foram determinadas seis idades rádio-carbono ao longo de um furo estratigráfico, na tentativa de datar a formação da "ponte" do estreito de Bering. As datas variaram de 4390 a 15500 anos A. P. O primeiro problema foi que os resultados estavam tão desordenados de baixo para cima do furo, que não havia duas amostras na mesma ordem. A data mais antiga foi então desprezada porque estava inconsistente com outras medidas feitas em outro local. Supôs-se então que as datas restantes estavam eivadas de erro constante, e finalmente os autores concluíram que o delta em estudo havia se formado há 12000 anos. Isso é o que acontece com pessoas que trabalham sem alternativa . Mais surpreendente ainda é a afirmação feita em um simpósio de detentores do Prêmio Nobel, realizado em Uppsala, na Suécia em 1969: “Se uma data radiocarbono apóia nossas teorias, introduzimo-la no texto principal. Se não as contradiz inteiramente, colocamo-la no rodapé. E se ela está completamente destoante, simplesmente a ignoramos” .

introdução a constestação das datações


No princípio criou o Senhor Deus os Céus e a Terra. (Gênesis 1.1). Os primeiros capítulos de Gênesis têm sido de forma abrupta e sem quaisquer discussão rejeitados pela sociedade contemporânea, não lhe ocorreu que esta total contestação científica as Escrituras não tem nada de científica? Creio que tem muito mais a ver com uma vertente do satanismo que se infiltra nos lares de cristãos e de não cristão a ponto de que apenas 15% dos cristãos acreditarem que o livro de Gênesis expressa um acontecimento literal. O primeiro ponto que os cientistas afirmam ser incoerente é a suposta idade terrestre de bilhões de anos comparada com os máximos 7 mil anos que se pode obter utilizando as projeções temporais da Bíblia. Mas a seguir irei expor infindáveis argumentos e contestações realmente científicas que permanecem esquecidos por conflitarem com a doutrina que se quer que a humanidade acredite.


Com base em trabalho anterior do Bispo Usher (1654), Light foot popularizou a afirmação de que a criação teve lugar às nove horas do dia 26 de outubro de 4004 a.C. Outras fontes têm apresentado essa data como sendo 3761 a.C. (hebreus) e 5509 a.C. (ortodoxos russos). As versões hebraica, samaritana e da septuaginta, apresentam variações na cronologia antiga. Em flagrante contraste, Darwin, examinando cuidadosamente as regiões montanhosas da Inglaterra, anunciou sua idade como sendo de 306.662.400 anos . Todas essas estimativas foram baseadas em certas hipóteses, e certos resultados lógicos seguiram-se como conseqüência das hipóteses feitas. Como o examinado a lógica aponta para o caminho oposto ao da terra antiga.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

LIVRO DE GÊNESIS


O Livro de Gênesis

Ao primeiro livro da Bíblia - e, portanto, do Pentateuco - damos hoje o nome de GÉNESIS. É termo grego e significa "origem", "nascimento". Os livros da Bíblia Hebraica não tinham qualquer título. Eram chamados, simplesmente, pela primeira ou primeiras palavras. Este chamava-se berechit. Os autores da tradução da Bíblia Hebraica para o grego (Bíblia dos Setenta) acharam por bem dar aos livros um título de acordo com o seu conteúdo. Como este livro trata do princípio de tudo, chamaram-lhe GÉNESIS, isto é, Livro das Origens.

Conteúdo e Estrutura


O Gênesis é, o livro das grandes interrogações e das grandes respostas, não só do povo de Deus, mas de toda a humanidade. Por isso se diz que este livro é uma espécie de grande pórtico da catedral da Bíblia, pois de algum modo a resume na totalidade da sua beleza e conteúdo.O Gênesis engloba, também, grande parte da História do povo de Israel: desde as origens até conseqüente formação das doze tribos. Pretendendo dar-nos uma concepção histórica, horizontal e dinâmica da História da Salvação, este livro faz a ligação entre as origens da humanidade (1,1) e a História concreta do povo de Israel. Poderíamos resumir assim o seu conteúdo:
História das Origens (1,1-11,32)

1,1-2,4a: Criação do universo e dos seus habitates.
2,4b-3,24: Formação do homem e da mulher. Origem do pecado .
4,1-24: "História de dois irmãos", Caim e Abel. Descendência do primeiro.
4,25-5,32: Set e a sua descendência.
6,1-9,17: Corrupção da humanidade e Dilúvio (anti-Criação).
9,18-10,32: Re-criação, a partir de Noé, o homem novo. Lista de povos.
11,1-9: Torre de Babel: a humanidade constrói uma sociedade sem Deus.
11,10-32: Descendência de Sem até Abraão, promessa de um povo novo

História dos Patriarcas(12, 1-50, 26)

a) Ciclo de Abraão (12,1-23,20): vocação, emigração para Canaã e Egipto. Nascimento de Isaac e Ismael. Morte de Abraão.

b)Ciclo de Isaac (24,1-27,46).

c) Ciclo de Jacob (28,1-36,43): já a partir de 25,19, Jacob começa a tornar-se a personagem principal, tanto em relação ao pai (Isaac), como em relação a seu irmão Esaú.

d)Ciclo de José (37,1-50,26): o penúltimo dos filhos de Jacob, vendido como escravo para o Egipto, faz a ligação histórica e teológica com o livro seguinte, o Êxodo. É um ciclo muito especial, também chamado História de José.Este esquema histórico-literário apresenta-se como uma obra prima, não só a nível teológico, mas também na sua estrutura literária e histórica. De fato, a "História das Origens" (cap. 1-11) aparece como Prólogo histórico-teológico da História de Israel e da humanidade. E é o elo de ligação entre a Criação do mundo e Abraão, o pai do povo hebreu (cap. 12). O Egipto, como lugar de escravidão do Povo, é lugar de peregrinação para Abraão, Jacob e José. Estes e outros elementos fazem a ligação deste livro com o Êxodo e com os outros livros seguintes.

Conclusões—Visão Geral

O GÉNESIS contém os grandes temas teológicos e históricos, não somente do Pentateuco mas da Bíblia em geral: a Aliança de Deus com a humanidade, o pecado do homem, a nova promessa de Aliança, a promessa da Terra Prometida, a bênção de Deus garantindo a perenidade do Povo, o monoteísmo javista. O GÉNESIS foi redigido para escrever a História, e para dizer que Deus domina a História."

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

SÍNTESE DA HISTÓRIA DE ISRAEL - ATÉ A QUEDA DO II TEMPLO


A história hebraica começou há mais ou menos 4000 anos (c. séc. XVII A.C.) - com a saída do patriarca Abraão da cidade de Ur da mesopotânia e com o advento seu filho Isaque e seu neto - Jacó. Documentos encontrados na Mesopotâmia, que datam de 2000 - 1500 A.C., confirmam aspectos de sua vida nômade, tal como a Bíblia descreve. Por volta de XVII a C a Casa de Jacó migra para o Egito, e anos após a morte de José que fora Vice-Rei do Egito o povo Hebreu passou a condição de mão de obra escrava para o Faraó.

Êxodo e o Assentamento

Após 400 anos de servidão, os israelitas foram conduzidos à liberdade por Moisés que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar Seu povo do Egito e retornar à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (sec. XIII-XII A.C). Durante 40 anos eles vagaram no deserto do Sinai, tornando-se uma nação; lá receberam o Pentateuco, que inclui os Dez Mandamentos. O êxodo do Egito (1300 A.C.) deixou uma marca indelével na memória nacional do povo judeu, e tornou-se um símbolo universal de liberdade e independência. Todo ano os judeus celebram as festas de Pessach (a Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes) e Sucot (Festa dos Tabernáculos) relembrando os eventos ocorridos naquela época.

A Monarquia

O reinado do primeiro rei, Saul (1020 A.C.), permitiu a transição entre a organização tribal já frouxa e o pleno estabelecimento da monarquia, sob David, seu sucessor.
O Rei David (1004-965 A.C.) fez de Israel uma das potências da região através de bem sucedidas expedições militares, entre as quais a derrota final dos filisteus, assim como as alianças políticas com os reinos vizinhos. Ele unificou as doze tribos israelitas num só reino e estabeleceu sua capital, Jerusalém. David foi sucedido por seu filho Salomão (965-930 A.C.) que consolidou ainda mais o reino. Salomão garantiu a paz para seu reino, tornando-o uma das grandes potências da época. O auge do seu governo foi à construção do Templo de Jerusalém.

A monarquia dividida

Após a morte de Salomão (930 A.C.) uma insurreição aberta provocou a cisão das tribos do norte e a divisão do país em dois reinos: o reino setentrional de Israel, formado pelas dez tribos do norte, e o reino meridional de Judá, no território das tribos de Judá e Benjamim.
O Reino de Israel, com sua capital Samaria, durou mais de 200 anos, e teve 19 reis; o Reino de Judá sobreviveu 350 anos, com sua capital, Jerusalém, e tiveram o mesmo número de reis, todos da linhagem de David. Com a expansão dos impérios assírios e babilônicos, tanto Israel quanto Judá, mais tarde, acabaram caindo sob domínio estrangeiro. O Reino de Israel foi destruído pelos assírios(722 A.C.) e seu povo foi exilado e esquecido. Uns cem anos depois, a Babilônia conquistou o Reino de Judá, exilando a maioria de seus habitantes e destruindo Jerusalém e o Templo (586 A.C.).

Primeiro Exílio(586-538a.C.)
A conquista babilônica foi o primeiro estado judaico (período do Primeiro Templo), mas não rompeu a ligação do povo judeu com sua terra. Às margens dos rios da Babilônia, os judeus assumiram o compromisso de lembrar para sempre da sua pátria: "Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza. Apegue-se a língua ao paladar, se não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria." (Sl. 137.5,6)

O exílio na Babilônia, que se seguiu à destruição do Primeiro Templo, marcou o início da Diáspora Judaica. Lá, o judaísmo começou a desenvolver um sistema e um modo de vida religioso fora de sua terra, para assegurar a sobrevivência nacional e a identidade espiritual do povo, concedendo-lhe a vitalidade necessária para preservar seu futuro como uma nação.

Dominação Estrangeira
Os Períodos Persa e Helenístico (538-142 A.C.)

Em conseqüência de um decreto do Rei Ciro, da Pérsia, que conquistou o império babilônico, cerca de 50.000 judeus empreenderam o primeiro retorno à Terra de Israel, sob a liderança de Zerobabel, da dinastia de David. Menos de um século mais tarde, o segundo retorno foi liderado por Esdras, o Escriba. Durante os quatro séculos seguintes, os judeus viveram sob diferentes graus de autonomia sob o domínio persa (538-333 A.C.) e helenístico - ptolemaico e selêucida (332-142 A.C.)

A repatriação dos judeus, sob a inspirada liderança de Esdras, a construção do segundo templo no sítio onde se erguera o primeiro, a fortificação das muralhas de Jerusalém e o estabelecimento da Knesset Haguedolá (a Grande Assembléia), o supremo órgão religioso e judicial do povo judeu, marcaram o início do segundo estado judeu (período do segundo templo). Como parte do mundo antigo conquistado por Alexandre Magno, da Grécia (332 A.C.), a Terra de Israel continuava a ser uma teocracia judaica, sob o domínio dos selêucidas, estabelecidos na Síria. Quando os judeus foram proibidos de praticar o judaísmo e seu Templo foi profanado, como parte das tentativas gregas de impor a cultura e os costumes helenísticos a toda a população, desencadeou-se uma revolta (166 a.C.) liderada por Matatias, da dinastia sacerdotal dos Hasmoneus, e mais tarde por seu filho, Judá, o Macabeu. Os judeus entraram em Jerusalém e purificaram o Templo (164 A.C), eventos comemorados até hoje anualmente, na festa do Chanuká.


A Dinastia dos Hasmoneus(142 - 63a.C)

Após novas vitórias dos Hasmoneus (142 a.C.), os selêucidas restauraram a autonomia da Judéia (como era então chamada a Terra de Israel) e, com o colapso do reino selêucida (129 a.C.), a independência judaica foi reconquistada. Sob a dinastia dos Hasmoneus, que durou cerca de 80 anos, as fronteiras do reino eram muito semelhantes às do tempo do Rei Salomão; o regime atingiu consolidação política e a vida judaica floresceu.

O Domíno Romano (63 a.C. - 313 d.C.)

Quando os romanos substituíram os selêucidas no papel de grande potência regional, eles concederam ao rei Hasmoneus Hircano II autoridade limitada, sob o controle do governador romano sediado em Damasco. Os judeus eram hostis ao novo regime, e os anos seguintes testemunharam muitas insurreições. Uma última tentativa de reconquistar a antiga glória da dinastia dos Hasmoneus foi feita por Matatias Antígono, cuja derrota e morte trouxe fim ao governo dos Hasmoneus (40 a.C.); o país tornou-se, então, uma província do Império Romano.

Em 37 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado Rei da Judéia pelos romanos. Foi-lhe concedida autonomia quase ilimitada nos assuntos internos do país, e ele se tornou um dos mais poderosos monarcas da região oriental do Império Romano, porém não conseguiu a confiança e o apoio de seus súditos judeus.

Dez anos após a morte de Herodes (4 a.C.), a Judéia caiu sob a administração romana direta. À proporção que aumentava a opressão romana à vida judaica, crescia a insatisfação, que se manifestava por violência esporádica, até que rompeu uma revolta total em 66 a.C.. As forças romanas, lideradas por Tito, superiores em número e armamento, arrasaram finalmente Jerusalém (70 a.C.) e posteriormente derrotaram o último baluarte judeu em Massada (73 a.C.).