quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Erros não admitidos Pela Ciência.3/6

3.Campo Magnético Terrestre - amortecimento rápido

De conformidade com uma notícia do Time em 1968, o campo magnético terrestre poderá ter desaparecido em torno de 3991 A.D. Eis o que poderá então acontecer (e esses acontecimentos se deram anteriormente na Terra): mutação catastrófica da vida vegetal e animal, amplas alterações climáticas, vales férteis tornando-se desertos estéreis, desertos florescendo, calotas de gelo crescendo e cobrindo a terra, ou fundindo-se e inundando as cidades costeiras . Medidas cuidadosas do campo magnético terrestre foram realizadas nos últimos 130 anos. O rápido amortecimento do campo é impressionante, e a projeção da taxa de variação para os 20000 anos anteriores leva a condições impossíveis. Esses dados podem ser usados como forte evidência de uma Terra jovem .Os autores dos livros didáticos usuais alegam que ocorreram 171 alternâncias do campo magnético terrestre nos últimos 76 milhões de anos, isto é, desde a época do Cretáceo. A última alternância e considerada como tendo ocorrido há 700.000 anos, e a próxima está muito distante.Por outro lado, algumas autoridades afirmam que as 171 alternâncias nada mais são do que interpretações arbitrárias de amostras escolhidas viciadamente. Porém, enquanto os geólogos proclamam e debatem essas idéias, pesquisas bastante elaboradas feitas por arqueólogos indicam que houve uma alternância magnética recente, no século oitavo a.C. Esses estudos foram realizados com cerâmica etrusca. Os autores alegam também que as alterações de polaridade trariam extinções de fauna, alterações climáticas, impressionante aumento de atividade vulcânica, terremotos, maremotos e outros aterradores fenômenos o que não confere ser verdade se para uma hipótese de 171 alternâncias defendida pela ciência atual. Um número tão elevado somente é possível se a ciência aceitasse a teoria diluviana das Placas Catastróficas que exporei em momento oportuno.

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