1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.
2. O Homem de Java: É bem conhecido o fato de que quando foi descoberto em 1891 o "primitivo" homem de Java,na realidade sendo imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares.
O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. Dois outros crânios foram encontrados na mesma formação, e com a mesma idade, os quais não eram diferentes de crânios de aborígenes australianos que vivem hoje. As notícias dos crânios modernos encontrados com o homem de Java não foram publicadas por vinte anos, porque não se ajustavam às idéias preconcebidas do pesquisador .
3. Homo Habilis:Em 1963 o Dr. Leakey descobriu o fóssil humano que denominou de "Homo habilis", no mais baixo nível dos estratos, em flagrante contradição com os conceitos evolucionistas, pois o Homo habilis era semelhante ao homem moderno. Muitos aspectos dessa descoberta são altamente controvertidos. Embora o Dr. Leakey sugira que todos os trabalhos de antropologia sejam reescritos, não há maneira em que se possa fazer isso enquanto os antropólogos se agarrarem ao ponto de vista convencional de como o homem supostamente evoluiu .
3. O Homem de Neanderthal: O homem de Neanderthal constitui uma história à parte. Ao ser feita a primeira descoberta em 1856, os cientistas pensaram que tinham afinal conseguido a suprema evidência de que necessitavam para demonstrar o estágio intermediário entre o homem e o macaco. Os livros didáticos ainda hoje fielmente ilustram esse famoso "abobalhado" sub-humano, carrancudo e recurvado. Havia somente um ligeiro inconveniente: A capacidade craniana media era mais de 13% superior à do homem moderno. Apesar disso, os esqueletos de Neander continuaram a ser considerados como perfeita ilustração de um importante passo na presumível seqüência evolutiva do homem . Famosos evolucionistas de antanho tiraram muito proveito do homem de Neanderthal, e compêndios publicados em 1973 ainda refletem seus pontos de vista. Haeckel supôs resolver todos os problemas do mundo de uma vez por todas, com o homem de Neanderthal. Lyell e Huxley confiantemente apontaram para o crânio de Neanderthal como evidência de ter existido uma criatura inferior, semi-humana, intermediária entre o homem e o macaco . Mais interessante é o fato de que o "Time" de 17 de Maio de 1971 continha a declaração de que o primitivismo do Neanderthal não era garantido. Aparentemente, a não ser devido a enfermidade física, ele poderia andar pelas ruas hoje e manter-se irreconhecível. É bem possível que os historiadores nos próximos séculos indaguem por que esse incrível erro não foi detectado imediatamente, e não foi refutado com adequada determinação. Embora constituindo um trágico comentário com relação à comunidade cientifica, deve ser feita a seguinte consideração. Já em 1872 Virchow, provavelmente o maior biologista da época, sustentava que as peculiaridades do homem de Neanderthal não se deviam a qualquer posição especial na linhagem humana, mas sim a um caso grave de raquitismo. Certa autoridade declarou na revista "Nature", em 1970, que cada crânio infantil Neanderthal até então examinado mostrava sinais compatíveis com profundo raquitismo. Da mesma maneira, em 1872 outra autoridade médica declarou que os crânios Neanderthal apresentavam problemas médicos, e que poderiam ser achados crânios semelhantes do homem moderno em qualquer escola de medicina .
4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.
5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.
Pode-se imaginar nos museus do mundo todo pintores com seus pincéis e tinta apressando-se a pintar aquele ramo imaginário da árvore genealógica humana, no dia em que foi exposta aquela "peça". No dia seguinte não mais existia o Homem de Piltdown.
Especificamente, ele é o primeiro cientista a produzir uma reconstrução do crânio que questiona a representação do ancestral direto mais antigo do homem moderno do renomado paleontólogo e arqueólogo Richard Leakey como tendo uma característica facial vertical e um cérebro relativamente grande ― uma interpretação amplamente aceita até agora.
Costrução tradicional a esquerda e a cosntrução feita pelo Dr.Bromage a direita
10.. Macaco da África Oriental: Também conhecido como Zinjanthropus. Foi encontrado por Louis S.B. Leakey em Olduva, Zâmbia, em 1959. A descoberta consistiu de uma parte d o crânio e uns fragmentos de ossos. O “descobrimento” foi noticiado na National Geographic, que havia patrocinado Leakey. Seu achado foi datado com uma antiguidade de quatro milhões de anos, fazendo do homem da África o “elo” mais antigo que era conhecido até então. Antes de morrer, Leakey, afirmou que seu alardeado descobrimento não era outra coisa que uma variação do Austropithecus (macaco meridional) encon trado em 1924. A partir de um crânio, três representações diferentes,confira como um crânio pode ser manipulado para atender os anseios evolucionistas:
b. Zijanthropus publicado no Sunday Times em 1964
c.Zijanthropus publicado no London News em 1960
d.Zijanthropus segundo o Dr.Kenneth P. Oakley
RESUMINDO :
1.O apêndice vermiforme humano geralmente é referido como sendo um órgão vestigial e sem função conhecida. Atualmente, há poucas evidencias que isto seja verdadeiro, e os estudos atuais sugerem que o órgão é uma parte altamente especializada do trato alimentar.O número de folículos linfóides no apêndice humano aumenta até os 12-20 anos, decrescendo na velhice, podendo ocorrer atrofia e fibrose que oblitera parcial ou totalmente a luz do mesmo em várias pessoas idosas.Na década de 60 propôs-se que os tecidos linfoepiteliais da placa de Peyer e apêndice provavelmente são equivalentes a Bursa de Fabricius das aves, sendo responsável pela maturação de Linfócitos T, demonstrando que o intestino também funciona como um órgão responsável pela maturação linfocitária. O apêndice também participa do sistema imunossecretor no intestino, sendo parte integral do mecanismo imunológico de globulinas secretoras ;
2. O Coccix humano: existe um músculo chamado cocígio de inervação nos 4º e 5º nervos sacrais de origem na espinha esquiática que se situa na face anterior do sacro e do coccix e que tem por função conter as víceras pélvicas, roda o coccix. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.
3.HOMEM X MACACOS
3.1. GENES
“(...)Acontece que faz sentido perguntar de onde vem a conclusão de que o DNA dos chimpanzés coincide com o dos seres humanos em 98% de sua extensão, se um trabalho da magnitude do projeto genoma humano ainda não foi realizado para a espécie dos chimpanzés! De onde vem, então, essa conclusão?
Na verdade, este resultado é uma generalização baseada na similaridade entre seqüências de aminoácidos de umas 30 a 40 proteínas básicas presentes em seres humanos e também nos chimpanzés, por um método que compara apenas essas poucas proteínas, denominado “hibridização do DNA”. No texto da revista ISTOÉ, no início deste artigo, encontramos a informação de que a porção escolhida para comparação entre os DNA's do homem e do chimpanzés foi o cromossomo 21, responsável por doenças mentais, e o equivalente animal, o cromossomo 22.
Em outras palavras, o genoma humano é conhecido em toda a sua extensão, mas o dos chimpanzés não. Como pequenas partes do DNA dos chimpanzés já foi pesquisada, os cientistas comparam essas pequenas porções com porções análogas do DNA humano, extrapolando o resultado obtido para os DNAs em toda a sua extensão. Naturalmente, essas porções de DNA terão que apresentar alguma semelhança não só com chimpanzés, como também com outros animais que ingerem o mesmo tipo de alimento e, portanto, devem ter enzimas digestivas muito semelhantes, bem como outras particularidades, o que não significa que esses valores devam se estender para o restante do DNA e, muito menos, que sirvam de indicação de evolução a partir de um ancestral comum.
Esse tipo de extrapolação é um erro grosseiro dos evolucionistas para fazer valer suas idéias e só mostra que eles precisam conhecer melhor os métodos de que a ciência se vale para caminhar, sobretudo a matemática, na parte de estatística e teoria de probabilidades. Proceder desse modo é como equivalente a consultar uma pequena parcela da população a respeito de alguma preferência, e depois estender o resultado obtido para a população toda, o que, obviamente, não tem o menor fundamento científico.
Apesar disso, não são os mais leigos em ciência que cometem esse tipo de erro, mas cientistas conceituados, que depois publicam seus artigos em revistas especializadas, como a New Scientist, que trouxe esse assunto até como matéria de capa, com o artigo "Genesis - The one percent that made us human" (Gênesis - O 1% que nos fez humanos) em sua edição de n° 2186, de 15 de maio de 1999.
Como podemos explicar esse comportamento? Certamente não a partir de uma suposta desinformação, ou de falta de conhecimento. Afinal, para se chegar aos escalões mais altos da ciência é preciso percorrer um longa jornada de estudo e pesquisa. Só mesmo a determinação de validar a teoria da evolução é que pode explicar esse comportamento, uma vez que evidências da evolução não podem ser encontradas na natureza.
Na verdade, a situação é ainda mais crítica, porque mesmo que a diferença entre os DNA's do homem e dos chimpanzés fosse de apenas 2%, isso não significaria ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Similaridades, sejam elas no campo da anatomia ou da genética molecular, não provam evolução alguma ou ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Evolucionistas sabem disso e a prova é o conceito de evolução convergente, desenvolvido para explicar similaridades que eles supõem terem ocorrido independentemente, e não por uma relação de ancestralidade entre as espécies envolvidas. Além disso, similaridades são confortavelmente absorvidas também pelo modelo criacionista, de modo que, se forem citadas como evidências do modelo evolucionista, terão que ser citadas também como evidências do modelo criacionista, em nada contribuindo, portanto, para a solução do confronto entre o evolucionismo e o criacionismo.”
*creditos pelas contatações a respeito do DNA ao Prof. Christiano P. da Silva Neto , professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London
Fora este pequeno abismo que há entre o cromossomo 21 dos chipanzés e o cromossomo 22 humano há também o fato de que os chipanzés têm um coromossomo a mais que os homens fica então 43 cormossomos humanos x 24 cormossomos do referido animal.
3.2. ARCADA DENTÁRIA
A Mandibula. As mandibles dos hominideos fósseis compartilham também de um número de estruturas com os chipanzé. A mandibula anatômica do homem moderno tem uma protuberancia bem-desenvolvida chamada de eminência mental ou "queixo". Na mandibula do chipanzé falta a eminencia mental e fica mais delgado para baixo e em direção a garganta. É vista também no mandible do chipanzé"a prateleira simia" (veja a figura abaixo-marcado com o asterisco), uma extensão lingual do osso atrás dos incisivos. Na mandibula anatômica do homem moderno, o desenvolvimento do osso tem o tamanho exato e suficiente para suportar as raizes dos incisivos. Todos os "hominideos" fosseis até o Neanderthal não têm a eminence mental e têm uma prateleira simian não havendo nhuma tendência anterior à "evolução destas estruturas. O que leva a reflexão de uma hora para outra os "elos humanos" decidem querer um queixo e se divorciam da prateleira símia?
3.4. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
(LEI BIOGENÉTICA)
Darwin considerava como uma das melhores evidências de sua teoria evolutiva, a perceptível semelhança entre os embriões vertebrados em suas fases iniciais de desenvolvimento. Em sua obra "A Origem das Espécies", ele observou que os embriões de mamíferos, pássaros, peixes e répteis são inicialmente semelhantes, mas quando estão totalmente desenvolvidos são extensamente dissimilares, por isto, ele concluiu que estas semelhanças mostravam a condição dos ancestrais de cada espécie quando adultos (pp.338, 345), ou seja, Darwin acreditou que o desenvolvimento embrionário mostrava as etapas da evolução ocorrida na espécie da qual pertencia o embrião, isto foi chamado de "recapitulação".
Com base em observações no desenvolvimento embrionário, o zoólogo e ateu alemão Ernst Haeckel propôs, em 1868, a "lei biogenética", também chamada "lei da recapitulação", que procurava confirmar as observações darwinianas e que se resumia na frase "ontogenia recapitula a filogenia", isto é, o desenvolvimento do indivíduo (ontogenia) recapitula, ou repete, o da espécie (filogenia).
Ernst Haeckel
O ovo fertilizado começa como uma única célula (igual à primeira célula viva que surgiu no planeta);
Com as repetidas divisões da célula-ovo, surge um embrião com um arranjo segmentado (a fase "lombriga");
Os segmentos desenvolvem-se em vértebras, músculos e algo que se aparenta com brânquias ( a fase do "peixe");
Surgimento de rudimentos de membros (mãos e pés) que parecem servir para nadar, também aparece um "rabo" (a fase do anfíbio);
Por volta da oitava semana de desenvolvimento, a maioria dos órgãos está quase completa, os membros desenvolvem os dedos e o "rabo" desaparece (a fase humana).
Em seu livro "Natürliche Schöpfungs-geschichte" (A história natural da Criação), publicado no idioma alemão em 1868, e em inglês no ano de 1876 com o título "The History of Creation", Haeckel usou um desenho do 25º dia de um embrião de cachorro que tinha sido anteriormente publicado por T. L. W. Bischoff, em 1845, e um desenho da 4ª semana de um embrião humano, publicado em 1851-59 por A. Ecker. O famoso embriólogo comparativo e professor de anatomia na Universidade de Leipzig, Wilhelm His, descobriu a frade de Haeckel em 1874.
Haeckel havia somado 3,5 mm ao desenho da cabeça do embrião de cachorro, desenhado por Bishoff, e subtraído 2 mm do desenho da cabeça do embrião humano desenhado por Ecker, dobrou a duração do posterior humano e alterou substancialmente os detalhes do olho humano. Wilhelm demonstrou também que não havia nenhuma desculpa para a inexatidão dos desenhos, deixando claro que tudo não passava de uma fraude descarada, a lei da biogenética não tinha fundamentos.
Os desenhos adulterados de Haeckel: figuras de embrião de cachorro e embrião humano, como eles apareceram em seu livro "Natürliche Schöpfungs-geschichte" (A história natural da Criação).
Richardson formou uma equipe internacional para examinar e fotografar a aparência externa de embriões de uma grande quantidade de espécies de vertebrados, nos estágios descritas por Haeckel.A equipe colecionou embriões de 39 criaturas diferentes, inclusive marsupiais da Austrália, sapo de árvores de Porto Rico, serpentes da França, e um embrião de jacaré da Inglaterra. A equipe concluiu que os embriões de espécies diferentes são muito diferentes entre si. De fato, eles são tão diferentes que os desenhos feitos por Haeckel possivelmente não poderiam ter sido feitos a partir de observações em espécimes reais.
2.Na segunda linha, as fotografias de Richardson de como os embriões realmente são, na mesma fase de desenvolvimento citada por Haeckel. Comparando as duas linhas, percebe-se claramente que os desenhos de Haeckel não se basearam em qualquer observação real.
4. CONTRIBUIÇÕES DO EVOLUCIONISMO PARA A HUMANIDADE
Além disso, a testosterona foi finalmente isolada como um hormônio secretado pelos testículos, e portanto o objetivo químico dos transplantes de Voronoff foi encontrado. Mas quando a testosterona foi injetada em animais, com a esperança de Voronoff de que eles ficariam mais fortes e viris, isto na verdade não aconteceu, e também não ocorreu nenhum rejuvenescimento ou prolongamento da vida. Um crítico feroz, o cirurgião britânico Dr. Kenneth Walker, definiu o tratamento de Voronoff como “não melhor que os métodos de bruxas e mágicos.”
Isto foi devastador para a reputação de Voronoff e sua carreira. Sua clínica passou por dificuldades e desapareceu, bem como todo o respeito pelos seus métodos. Ele morreu em relativo anonimato, embora recentemente uma percepção negativa de seu trabalho diminuiu um pouco. Mas existe uma hipótese perturbadora de que o vírus da AIDS entrou na população humana por meio dos procedimentos de transplante de Voronoff.”
11 comentários:
NOSSA, PARABÉNS PELO BLOG, ALTAMENTE INSTRUTIVO.
Poucas vezes vi tanta asneira junta em um só lugar
Como sempre, várias idiotices juntas. Se você nunca parou pra estudar a evolução ou se você sequer tentou entedê-la de verdade, não saia por aí copiando e colando coisas que vocês leu em outros sites criacionistas. Resumindo, não fale de evolução se você não sabe o que ela é e como ela acontece. Aprofunde-se em antropologia evolutiva, vais ver que muita coisa que você escreveu aí não tem pé nem cabeça.
Simplesmente ignorante sobre o assunto. Este individuo confundiu tudo que leu.
Eu fico aqui pensando porque razão os críticos não trazem as contra provas científicas das acusações destas fraudes. Quem cala consente. Não é mesmo?
Existem muitas outras fraudes não só em hominídeos mas também em aves e outros animais
Existem muitas outras fraudes não só em hominídeos mas também em aves e outros animais
Quem é o autor da postagem? Onde estão as referências?
Uma característica marcante nos adeptos do evolucionismo é a arrogância e incapacidade de aceitar o contraditório!!as farsas caem, mas as escamas da incredulidade permanecem.
Unknown no caso você não ta aceitando outras pessoas falarem que está errado, que tal comprovar esfregando na cara de quem disse isso que o que ta escrito aí realmente ta certo? vai fazer o que? se esquivar faland que a responsabilidade é deles de provar o que ta errado? fica a reflexão pra você
Uma vez vi um lunático no YouTube falando tanta asneira quanto você aqui nesse blog, você tem um usuário no YouTube chamado art neo contemporânea?
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